Nesta flor sem fruto que aspiramos
eu vejo coisas que ninguém descobre:
vejo a raiz, o caule, os ramos,
vejo até o solfato de cobre.
E vejo coisas que ninguém mais vê:
vejo a flor a desenhar-se em fruto
e quer ela o dê ou o não dê
é esse o fim por que luto.
A todas as crianças africanas e por todas as crianças africanas:
KANIMAMBO!
Lindo poema Filomena.
ResponderEliminarObrigada pela tua disponibilidade para servir. Que a tua entrega por amor retorne à tua vida e família, pois tenho a certeza que Deus nunca se deixa vencer em generosidade. Um abraço.
Isabel dos Santos