Queridos "Amigos", Padrinhos e Visitantes,
Hoje vamos recordar o Centro Laura Vicuña e tudo o que ela significa para as 37 meninas que já lá moram, com um poema de A. Correia de Oliveira,
A Casa
Um homem, de madrugada,
sai da caverna, - a fundura
onde a fera e a noite escura
consigo tinham morada.
Sente a sua alma enjoada
dessa meia sepultura:
vai sonhando, em luz e altura,
uma janela rasgada.
Mas como?... Vê, no caminho,
a rola a fazer o ninho:
um ramo a servir de trave...
E o Homem, desde esse dia,
começa a ver se podia
começa a ver se podia
ter um ninho como o da ave.
Boa noite amigos e ambanine.
A todos o nosso
KANIMAMBO
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